quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

Espalhe o Natal



A brisa que traz este Natal nos convida a promover e a transmitir o bem:
É tão simples mudar a vida de alguém com gestos, palavras de conforto, de incentivos, de perdão e amizade.
O bem é o primeiro passo para um mundo melhor, é o que resgata a dignidade do ser humano. Singelo e abençoado, o bem pode e deve ser semeado, assim como o vento faz com as pétalas de uma leve flor...
É simples transmitir o bem como é simples espalhar o Amor!”“

Para você e família, muitas alegrias neste Natal e abençoado Ano Novo.
Beijo, Gleucia Webster.

segunda-feira, 2 de novembro de 2009

Quanta verdade neste texto.


Você é "Hands On" ?
Max Gehringer / Colunista da Revista EXAME

Vi um anúncio de emprego. A vaga era de Gestor de
Atendimento Interno, nome que agora se dá à Seção de
Serviços Gerais. E a empresa exigia que os interessados
possuíssem - sem contar a formação superior - liderança,
criatividade, energia, ambição, conhecimentos de
informática, fluência em inglês e não bastasse tudo
isso, ainda fossem HANDS ON. Para o felizardo que
conseguisse convencer o entrevistador de que possuía essa
variada gama de habilidades, o salário era um assombro: 800
reais. Ou seja, um pitico.
Não que esse fosse algum exemplo fora da realidade. Ao
contrário, é quase o paradigma dos anúncios de emprego. A
abundância de candidatos permite que as empresas levantem
cada vez mais a altura da barra que o postulante terá de
saltar para ser admitido.
E muitos, de fato, saltam. E se empolgam. E aí vêm as
agruras da super-qualificação, que é uma espécie do lado
avesso do efeito pitico...
Vamos supor que, após uma duríssima competição com
outros candidatos tão bem preparados quanto ela, a Fabiana
conseguisse ser admitida como gestora de atendimento
interno... E um de seus primeiros clientes fosse o seu
Borges, Gerente da Contabilidade.

Seu Borges: -- Fabiana, eu quero três cópias deste
relatório.
Fabiana: -- In a hurry!
Seu Borges: -- Saúde.
Fabiana: -- Não, Seu Borges, isso quer dizer "bem
rapidinho". É que eu tenho fluência em inglês.
Aliás, desculpe perguntar, mas por que a empresa exige
fluência em inglês se aqui só se fala português?
Seu Borges: -- E eu sei lá? Dá para você tirar logo as
cópias?
Fabiana: -- O senhor não prefere que eu digitalize o
relatório? Porque eu tenho profundos conhecimentos de
informática.
Seu Borges: -- Não, não.. Cópias normais mesmo.
Fabiana: -- Certo. Mas eu não poderia deixar de mencionar
minha criatividade. Eu já comecei a desenvolver um projeto
pessoal visando eliminar 30% das cópias que tiramos.
Seu Borges: -- Fabiana, desse jeito não vai dar!
Fabiana: -- E eu não sei? Preciso urgentemente de uma
auxiliar.
Seu Borges: -- Como assim?
Fabiana: -- É que eu sou líder, e não tenho ninguém
para liderar. E considero isso um desperdício do meu
potencial energético.
Seu Borges: -- Olha, neste momento, eu só preciso das
três cópias.
Fabiana: -- Com certeza. Mas antes vamos discutir meu
futuro...
Seu Borges: -- Futuro? Que futuro?
Fabiana: -- É que eu sou ambiciosa. Já faz dois dias que
eu estou aqui e ainda não aconteceu nada.
Seu Borges: -- Fabiana, eu estou aqui há 18 anos e também
não me aconteceu nada!
Fabiana: -- Sei. Mas o senhor é hands on?
Seu Borges: -- Hã?
Fabiana: -- Hands on.....Mão na massa.
Seu Borges: -- Claro que sou!
Fabiana: -- Então o senhor mesmo tira as cópias. E agora
com licença que eu vou sair por aí explorando minhas
potencialidades. Foi o que me prometeram quando eu fui
contratada.

Então, o mercado de trabalho está ficando dividido em
duas facções:
1 - Uma, cada vez maior, é a dos que não conseguem boas
vagas porque não têm as qualificações requeridas.
2 - E o outro grupo, pequeno, mas crescente, é o dos que
são admitidos porque possuem todas as competências
exigidas nos anúncios, mas não poderão usar nem metade
delas, porque, no fundo, a função não precisava delas.
Alguém ponderará - com justa razão - que a empresa está
de olho no longo prazo: sendo portador de tantos talentos, o
funcionário poderá ir sendo preparado para assumir
responsabilidades cada vez maiores.
Em uma empresa em que trabalhei, nós caímos nessa
armadilha. Admitimos um montão de gente superqualificada. E
as conversas ficaram de tão alto nível que um visitante
desavisado confundiria nossa salinha do café com a
Fundação Alfred Nobel..
Pessoas superqualificadas não resolvem simples problemas!
Um dia um grupo de marketing e finanças foi visitar uma de
nossas fábricas e no meio da estrada, a van da empresa
pifou. Como isso foi antes do advento do milagre do celular,
o jeito era confiar no especialista, o Cleto, motorista da
van. E aí todos descobriram que o Cleto falava inglês,
tinha informática e energia e criatividade e estava fazendo
pós-graduação... só que não sabia nem abrir o capô.
Duas horas depois, quando o pessoal ainda estava tentando
destrinchar o manual do proprietário, passou um sujeito de
bicicleta. Para horror de todos, ele falava "nóis
vai" e coisas do gênero. Mas, em 2 minutos, para
espanto geral, botou a van para funcionar. Deram-lhe uns
trocados, e ele foi embora feliz da vida.

- Aquele ciclista anônimo era o protótipo do funcionário
para quem as Empresas modernas torcem o nariz:
O QUE É CAPAZ DE RESOLVER, MAS NÃO DE IMPRESSIONAR.

(Max Gehringer)




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sábado, 24 de outubro de 2009

Notícia constrangedora.



Aluno de 12 anos agride professora em Florianópolis

Florianópolis - Agressão física e ofensas verbais de um aluno de 12 anos da 5ª série do Ensino Fundamental contra sua professora de português viraram caso de polícia. O fato ocorreu ontem, em Florianópolis, na sala de aula do Instituto Estadual de Educação (IEE), maior colégio público de Santa Catarina, atualmente com cerca de cinco mil alunos matriculados.
A repreensão da professora ao adolescente que brincava com o celular enquanto a aula era dada deu origem à briga. Segundo versão da professora, que preferiu não se identificar, o aluno se recusou a guardar o celular ao seu primeiro pedido. Quando pediu para que o aparelho lhe fosse entregue, o aluno levantou-se da carteira e partiu em sua direção com agressões verbais e físicas.
"Me deu um tapa no braço e veio para me dar um soco. Eu disse que se ele tivesse este tipo de atitude teria que encaminhá-lo para a polícia", relatou a professora.
Com o adolescente descontrolado e chutando carteiras de outros alunos, a professora pediu o auxilio de um coordenador, sendo os dois encaminhados para a direção da escola. Em seguida, a professora procurou a polícia para fazer um boletim de ocorrência. Conforme a professora, esta foi sua primeira agressão física feita por um aluno em 21 anos de magistério.

http://noticias.uol.com.br

quarta-feira, 21 de outubro de 2009

A VOCÊ, PROFESSOR.


Trago-te um recado de muita gente.
Houve gente que praticou uma boa ação,
Manda dizer-te que foi porque
Teu exemplo convenceu.
Houve alguém que venceu na vida,
E manda dizer-te que foi porque
Tuas lições permaneceram
E houve mais alguém que superou a dor,
E manda dizer-te que foi a lembrança
De tua coragem que ajudou.
Por isso que és importante…
O teu trabalho é o mais nobre,
De ti nasce a razão e o progresso.
A união e a harmonia de um povo!
E agora… Sorria!!
Esqueça o cansaço e a preocupação,
Porque há muita gente pedindo a Deus
Para que você seja muito Feliz!!!

Parabéns pelo seu dia!!!! (15/10)

segunda-feira, 31 de agosto de 2009

Uma conversa com Carlos Drummond de Andrade.



NÃO DEIXE O AMOR PASSAR

Quando encontrar alguém e esse alguém fizer seu coração parar de funcionar por alguns segundos, preste atenção: pode ser a pessoa mais importante da sua vida.
Se os olhares se cruzarem e, neste momento,houver o mesmo brilho intenso entre eles, fique alerta: pode ser a pessoa que você está esperando desde o dia em que nasceu.
Se o toque dos lábios for intenso, se o beijo for apaixonante, e os olhos se encherem d’água neste momento, perceba: existe algo mágico entre vocês.
Se o primeiro e o último pensamento do seu dia for essa pessoa, se a vontade de ficar juntos chegar a apertar o coração, agradeça: Deus te mandou um presente: O Amor.

Por isso, preste atenção nos sinais - não deixe que as loucuras do dia-a-dia o deixem cego para a melhor coisa da vida: O AMOR.

quarta-feira, 26 de agosto de 2009

Merenda das crianças


Campanha pede fim do presunto na lancheira das crianças
Britânicos estão sendo orientados a não colocar presunto e outros embutidos na lancheira que seus filhos levam para a escola para evitar que eles desenvolvam câncer quando adultos. A campanha da ONG World Cancer Research Fund pede que os pais ajam agora para impedir que suas crianças desenvolvam o gosto por carnes defumadas, salgadas ou curadas.

terça-feira, 25 de agosto de 2009

Manifesto antigerundista

Este artigo foi feito especialmente para que você possa estar recortando (recortar), estar imprimindo (imprimir) e estar fazendo (fazer) diversas cópias, para estar deixando (deixar) discretamente sobre a mesa de alguém que não consiga estar falando (falar) sem estar espalhando (espalhar) essa praga terrível que parece estar se disseminando (disseminar-se ) na comunicação, o gerundismo.
Você pode também estar transmitindo (transmitir) por fax, estar remetendo (remeter) pelo correio ou estar enviando (enviar) pela Internet.
O importante é estar garantindo (garantir) que os gerundistas vão estar recebendo (recebam) esta mensagem, de modo que possam estar (estejam) lendo e, quem sabe, consigam até mesmo estar se dando conta (se dar conta) da maneira como tudo o que costumam estar falando (falar) deve estar soando (soar) um verdadeiro pavor para quem precisa estar ouvindo (ouvir) o que for dito.
Sinta-se livre para estar difundindo (difundir) tantas vezes quantas você vá estar julgando (julgue) necessárias para estar atingindo (atingir) o maior número de pessoas infectadas por esta epidemia de transmissão oral ou escrita.
Mais do que estar repreendendo (repreender) ou estar caçoando (caçoar), o objetivo deste movimento é estar fazendo (fazer) com que esteja caindo (caia) a ficha das pessoas que costumam estar falando (falar) desse jeito sem estar percebendo (perceber).
Temos que estar nos unindo (nos unir) para estar mostrando (mostrar) aos nossos interlocutores que, sim!, pode estar existindo (existir) uma maneira de estar aprendendo (aprender) a estar parando (parar) de estar falando (falar) desse jeito.
Até porque, caso contrário, todos nós vamos estar sendo (seremos) obrigados a estar emigrando (emigrar) para algum lugar onde não vão estar nos obrigando (nos obriguem) a estar ouvindo (ouvir) frases aberrantes o dia inteirinho.
Sinceramente: nossa paciência tem estado (está) a ponto de estar estourando (estourar).
Um 'Eu vou estar transferindo a sua ligação' que eu vá estar ouvindo (ouça) pode chegar a estar provocando (provocar) alguma reação inesperada. Eu não vou estar me responsabilizando (me responsabilizarei) pelos meus atos. As pessoas precisam estar entendendo (entender) a maneira como esse vício maldito conseguiu estar entrando (entrar) na linguagem do dia-a-dia.'
Você dispensa o verbo auxiliar e o verbo de ação no gerúndio e aplica diretamente o mesmo verbo de ação no infinitivo!
É uma construção elegante, limpa, correta, com significado claro e indubitável!
Vamos despachar para bem longe do nosso belo idioma essas construções aberrantes!
A norma gramatical é clara:

depois de verbo auxiliar no infinitivo NUNCA se aplica verbo de ação no gerúndio

quarta-feira, 17 de junho de 2009

Vida sustentável

Essa pergunta foi a vencedora em um congresso sobre vida sustentável.

Todo mundo 'pensando' em deixar um planeta melhor para nossos
filhos... Quando é que 'pensarão' em deixar filhos melhores para o
nosso planeta?"
A criança que aprende o respeito e a honra em casa e recebe o exemplo
vindo dos pais, torna-se um adulto comprometido em todos os aspectos,
inclusive em respeitar o planeta onde vive...

quinta-feira, 14 de maio de 2009

A Melhor Redação.

PÁTRIA MADRASTA VIL

Onde já se viu tanto excesso de falta? Abundância de inexistência... Exagero de escassez... Contraditórios??

Então aí está! O novo nome do nosso país! Não pode haver sinônimo melhor para BRASIL..
Porque o Brasil nada mais é do que o excesso de falta de caráter, a abundância de inexistência de solidariedade, o exagero de escassez de responsabilidade.
O Brasil nada mais é do que uma combinação mal engendrada - e friamente sistematizada - de contradições.
Há quem diga que 'dos filhos deste solo és mãe gentil. ', mas eu digo que não é gentil e, muito menos, mãe.
Pela definição que eu conheço de MÃE, o Brasil está mais para madrasta vil.
A minha mãe não 'tapa o sol com a peneira'. Não me daria, por exemplo, um lugar na universidade sem ter-me dado uma bela formação básica.
E mesmo há 200 anos atrás não me aboliria da escravidão se soubesse que me restaria à liberdade apenas para morrer de fome.
Porque a minha mãe não iria querer me enganar, iludir. Ela me daria um verdadeiro Pacote que fosse efetivo na resolução do problema, e que contivesse educação + liberdade + igualdade. Ela sabe que de nada me adianta ter educação pela metade, ou tê-la aprisionada pela falta de oportunidade, pela falta de escolha, acorrentada pela minha voz-nada-ativa. A minha mãe sabe que eu só vou crescer se a minha educação gerar liberdade e esta, por fim, igualdade. Uma segue a outra... Sem nenhuma contradição!
É disso que o Brasil precisa: mudanças estruturais, revolucionárias, que quebrem esse sistema-esquema social montado; mudanças que não sejam hipócritas, mudanças que transformem!
A mudança que nada muda é só mais uma contradição. Os governantes (às vezes) dão uns peixinhos, mas não ensinam a pescar.
E a educação libertadora entra aí. O povo está tão paralisado pela ignorância que não sabe a que tem direito. Não aprendeu o que é ser cidadão.
Porém, ainda nos falta um fator fundamental para o alcance da igualdade: nossa participação efetiva; as mudanças dentro do corpo burocrático do Estado não modificam a estrutura. As classes média e alta - tão confortavelmente situadas na pirâmide social - terão que fazer mais do que reclamar (o que só serve mesmo para aliviar nossa culpa)... Mas estão elas preparadas para isso?
Eu acredito profundamente que só uma revolução estrutural, feita de dentro pra fora e que não exclua nada nem ninguém de seus efeitos, possa acabar com a pobreza e desigualdade no Brasil.
Afinal, de que serve um governo que não administra? De que serve uma mãe que não afaga? E, finalmente, de que serve um Homem que não se posiciona?
Talvez o sentido de nossa própria existência esteja ligado, justamente, a um posicionamento perante o mundo como um todo.
Sem egoísmo. Cada um por todos...
Algumas perguntas, quando auto-indagadas, se tornam elucidativas. Pergunte-se: quero ser pobre no Brasil? Filho de uma mãe gentil ou de uma madrasta vil? Ser tratado como cidadão ou excluído?
Como gente... Ou como bicho?

Premiada pela UNESCO, Clarice Zeitel, de 26 anos, estudante que termina faculdade de direito da UFRJ em julho, concorreu com outros 50 mil estudantes universitários. Ela acaba de voltar de Paris, onde recebeu um prêmio da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) por uma redação sobre 'Como vencer a pobreza e a desigualdade'.

A redação de Clarice intitulada `Pátria Madrasta Vil´ foi incluída num livro, com outros cem textos selecionados no concurso. A publicação está disponível no site da Biblioteca Virtual da Unesco.

segunda-feira, 16 de março de 2009

Radiografia da Educação no Brasil.

Região Norte de Minas sobrevive com 0,11 por aluno ao dia.
Apesar do sol inclemente da região, cujas temperaturas ultrapassam 40 graus, salas de aula não contam com ventilação adequada.
Sem espaço, sala de aulas funciona no pátio.
De Norte a Sul, Computadores ainda são figurantes no cenário escolar.
Muitas máquinas ainda estão nas caixas.
Falta de acesso aos micros leva à exclusão social.
Em Porteirinha, município do Norte de Minas, falta de quadra leva aulas de educação física para a rua.Árvores da rua são usadas para prender rede de vôlei na escola Estadual Joaquim Marcelino.
Violência em escola expulsa professores da sala de aula.
Professora de Ciências está fora da escola desde agosto de 2008, quando levou soco de aluna.
42% dos pais só visitam colégios uma vez ao ano.
Condições precárias estimulam descompromisso dos alunos.
O que nos diz o pedagogo Antônio Carlos Gomes da Costa:
"A educação vem sendo um território avassalado por uma série interminável de modismos pedagógicos, sem maiores consequências para a melhoria efetiva da qualidade do ensino"

Um questionamento: Com a ajuda dos poderes públicos e da Família qual é a Escola que devemos ajudar a construir?

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009

Poema: "O Velho do Espelho"




Mário Quintana

Por acaso, surpreendo-me no espelho: quem é esse
Que me olha e é tão mais velho do que eu?
Porém, seu rosto... é cada vez menos estranho...
Meu Deus, meu Deus... Parece
Meu velho pai — que já morreu!
Como pude ficarmos assim?
Nosso olhar — duro — interroga:
“ O que fizeste de mim?”
Eu, Pai?! Tu é que me invadiste,
Lentamente, ruga a ruga... Que importa?! Eu sou,
Ainda,
Aquele mesmo menino teimoso de sempre
E os teus planos enfim lá se foram por terra,
Mas sei que vi, um dia —a longa, a inútil guerra! —
Vi sorrir, nesses cansados olhos, um orgulho triste...

Contextualização

Questões

Questões:
a) Por que o eu lírico se espanta, inicialmente, com sua imagem no espelho?
b) Aos poucos o eu lírico passa a identificar a imagem no espelho. O que o ajudou nesse reconhecimento?
c) Explique por que ele diz: “Como pude ficarmos assim?’
d) A leitura do texto permite concluir que o filho correspondeu às expectativas do pai? Por quê?